Na semana seguinte à fertilização, o óvulo fecundado avança até o útero. Ele agora se chama blastocisto e é menor que a cabeça de um alfinete.
Em poucos dias, as células do zigoto formam grupos distintos. As células de dentro darão origem ao bebê. As do lado externo formarão a bolsa amniótica e a placenta.
O blastocisto perde então sua camada protetora e se implanta na parede do útero. É a nidação.
Na quinta semana de gravidez, o bebê tem o tamanho de uma sementinha de gergelim. As células que estavam no interior do blastocisto se organizam. O embrião começa a tomar forma. Surgem os primeiros órgãos.
A pele do bebê é transparente, e dá para ver o cérebro e a medula espinhal.
Nesta fase, o sistema circulatório do bebê também se forma, e é aí que o coraçãozinho começa a bater.
Por enquanto, o bebê se parece mais com um girino que com um ser humano. Ele recebe nutrientes e oxigênio pelo cordão umbilical. O cordão está ligado à placenta, que acabou de se formar.
Na nona semana, o embrião perde a pequena cauda que tinha, e fica cada vez mais parecido com uma pessoa. Já tem braços e pernas, dedinhos, boca, nariz, olhos e o princípio das orelhas.
O bebê tem agora o tamanho de uma uva, e pesa apenas alguns gramas.
É incrível como uma única célula pode se transformar tão rápido na inconfundível silhueta de um bebezinho.
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